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Nossa História

Sobre o Encontro Brasileiro de Clarinetistas

Os Encontros Brasileiros de Clarinetistas têm o objetivo de promover o conhecimento sobre a clarineta no Brasil e divulgar a música realizada por clarinetistas de diversas tendências musicais, valorizando a riqueza da cultura brasileira, tanto erudita quanto popular.
Os Encontros permitem um grande desenvolvimento da performance da Clarineta por meio da divulgação de trabalhos de instrumentistas de grande qualidade e principalmente pela promoção do intercâmbio entre pessoas de diversas regiões do Brasil e do mundo. Leia mais na revista Clarineta.

Para esta edição, além dos professores de clarineta das mais renomadas universidades brasileiras, teremos ainda a participação dos clarinetistas internacionais: Luis Guevara e Marco Mazinni (Peru), Jose Cabrera (Paraguai), Raquel Contreras (México), Nuno Silva (Portugal), Milan Rericha (República Tcheca), Wesley Ferreira (Estados Unidos), dentre outros.

Associação Brasileira de Clarinetistas (ABCL): Ricardo Dourado Freire; Amandy Bandeira de Araújo; João Paulo de Araújo; Hudson de Sousa Ribeiro

Equipe do 13º Encontro Brasileiro de Clarinetistas: Jonatas Zacarias; Cláudia Pinto; Jaílson Sousa; Isaías Rafael; Hudson Ribeiro; Crisóstomo Santos; Lucas Andrade; Daniel Oliveira

O Conservatório Pernambucano de Música

Sobre o Conservatório

O termo “conservatório” originalmente foi usado na Itália dos séculos XIV e XV para as creches, orfanatos e asilos mantidos pela igreja para abrigar órfãos e crianças abandonadas. Era costume educar as crianças para uma profissão com o objetivo de “conservarli”, ou seja mantê-los longe dos perigos da vida.

A palavra conservatório, com a acepção mais específica de escola de música, é mais comum a partir das práticas na cidade de Nápoles, na Itália do Século XIV. Entre as escolas temos o Conservatório Della Madona de Loreta (1537, dirigido pelo padre espanhol Juan de Tapia), “I poveri di Gesù Cristo” (1599, construído pelo frade Marcello Fossataro), “La pietà dei turchini” e o “Sant’Onofrio a porta Capuana”, além de um conservatório exclusivamente feminino chamado “dell ‘ annunziata “. As instituições conseguiam excelentes resultados na educação das crianças abandonadas recolhidas, integrando-as à comunidade através da arte e formando excelentes músicos, instrumentistas, compositores, regentes e cantores.

No Brasil, o ensino da música nos primeiros séculos era ministrado pela Igreja Católica e por instituições leigas como a Irmandade de Santa Cecília. O primeiro conservatório do Brasil é o Conservatório Imperial de Música, no Rio de Janeiro, instituído por um decreto de D. Pedro II de 27 de Novembro de 1841, regulamentado em 21 de Janeiro de 1847. As aulas só começaram em 13 de Agosto de 1848, sob a direção de Francisco Manuel da Silva. Em 12 de Janeiro de 1890, após a proclamação da República, passou a denominar-se Instituto Nacional de Música. Entre seus diretores, destacam-se os compositores Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno, Henrique Oswald, Abdón Milanez, Luciano Gallet, o pianista Guilherme Fontainha e a maestrina Joanidia Sodré.

Ainda no século XIX seriam fundados o Conservatório Carlos Gomes em Belém do Pará e o Instituto de Música da Bahia. O Conservatório Dramático e Musical de São Paulo começa suas atividades em 1906. O Conservatório Pernambucano de Música, fundado em 1930, é a inspiração direta para a criação das escolas de música de João Pessoa e de Natal.


“Acredito ser marcante para qualquer clarinetista participar dos encontros nacionais ou regionais de Clarinetistas. Para mim, foi em 2010, quando aconteceu o X Encontro Nacional de Clarinetistas em Recife-PE. Este encontro mudou a minha vida, pois nele tomei a decisão de que tocar clarineta era o que eu queria fazer para viver.”

Hudson Ribeiro
Artista: Royal Global Clarinets;
Silverstein Ligature; Marca Reeds
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